Apesar de muitas vicissitudes, não posso deixar de sentir a FEP como a minha segunda casa. Uma casa a que fiquei ligado como a nenhuma outra, primeiro enquanto aluno a partir de 1970 (ainda no velho sótão do edifício da Universidade na Praça dos Leões) e depois como docente a partir de 1974 e para sempre. Por essa razão, não posso ficar indiferente à informação aqui ontem dada pelo meu colega de blogue sobre a eleição de um novo diretor. E muito menos posso passar ao lado da notícia quando o eleito é o José Manuel Janeira Varejão, um dos mais fiáveis e sólidos “filhos” que a Instituição produziu na sua já sexagenária história, alguém que nunca precisou de vacilar, piscando os olhos nas direções do vento ou pondo-se em bicos de pé em busca de ser melhor visto, para lograr construir a carreira séria e brilhante que tão meritoriamente alcançou. O Varejão é fixe, a FEP está de parabéns e ele merece um abraço amigo que leva consigo os votos sinceros de toda a sorte do mundo.
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