terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PERGUNTAR NÃO OFENDE

Diz o JN de hoje que já andam pelas instalações da Rua Rainha D. Estefânia os dois vice-presidentes da CCDR-N, Álvaro Carvalho (engenheiro civil, escolhido pela quota do PSD) e Carlos Neves (engenheiro mecânico e dirigente do CDS de Braga), acompanhando o também novel presidente, Duarte Vieira. A ser assim, e tudo o indica, cabe então perguntar: porque terá o CDS resistido à indicação do nome, dado como certo, do atual gestor do PON, Carlos Duarte? Será verdade que Paulo Morais foi convidado para ocupar um daqueles dois lugares e que aceitou? Se sim, porque terá Passos deixado cair o nome de Paulo Morais? Até que ponto se gerou um mal-estar no PSD ou existiu por lá uma irritação (autárquica) suscitada por essa indigitação? E, acima de tudo, quem explica o “matching” entre os elementos curriculares destas personalidades e as qualificações requeridas pelas relevantes funções institucionais e pelas exigentes responsabilidades políticas que agora são chamados a assumir?

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