

O caso de hoje terá, contudo, os seus contornos de excecionalidade, sobretudo porque não será decerto gratuitamente que um personagem com o acesso à informação associado à “secreta” história que recentemente se lhe desvendou (e que Rodrigo Fonseca tão expressivamente ilustrou no seu “Humoral da História” do “Expresso”) produz afirmações tão contundentes. Somos assim levados a acreditar, portanto, que se está a viver “uma revolução silenciosa na Administração Pública”…
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