Acima, o top ten dos políticos portugueses cuja conta no “Twitter” apresenta maior número de seguidores. Percorrendo os nomes, não consigo honestamente encontrar muito de significativo em comum aos ditos. No que há de mais óbvio, trata-se de três mulheres e sete homens, de seis personalidades à esquerda e quatro à direita, de dois governantes, seis deputados e dois presentemente remetidos a funções estritamente internas à sua força partidária, de três contas preferencialmente institucionais/partidárias e de sete sobretudo pessoais (embora com diferentes flavours de incursão política). Dado que outras e mais sofisticadas análises a propósito deste ranking não resultam de todo evidentes, limito-me aos factos para sublinhar que os titânicos esforços de Edite surtiram, por uma vez, o por ela tão ansiado efeito: Edite sagra-se campeã – finalmente a glória, essa é que é essa! – e não só deixa Ana Gomes a larga distância como dá um enorme “xito” àqueles brilhantes e pouco ocupados jovenzinhos que emanam da coligação no poder (Duarte, Adolfo e Bruno, por ordem decrescente de importância na rede). Já quanto a questões de eficácia, desculpar-me-ão que passe para não ser acusado de bota de elástico...
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