O jogo de ontem no Camp Nou entre o Barça e o Bayern, a contar para a primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões, trouxe mais uma vez ao de cima duas de muitas outras coisas relevantes: primeiro, a contraditória dimensão efetiva de um grande coach como é Guardiola, ainda algo desfasado entre uma visão tática de exceção e uma certa inconsequência adaptativa em tempo real; depois, a genialidade futebolística de Messi, materializando através dos rins de Boateng a diferença entre um grande jogador e um jogador único (na feliz caraterização de um seu colega de equipa) e tornando absurdas quaisquer comparações entre o próprio e um CR7 que é algo de tipo completamente diverso na sua manifesta expressão dominante de grande atleta e grande profissional. E não é que, às tantas, lá vamos tê-los aos dois, frente a frente, na final de Berlim?
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