Ainda em tempo de “Reis”: a multiplicidade de espinhos que decerto prevalecerá em 2016, aos mais variados níveis das nossas vidas coletivas (incluindo a multiplicação de muros e arames farpados na Europa), não podem nem devem ir ao ponto de obstaculizar os desejáveis esforços de cada um no sentido da tentativa (como sugere o velho “L’Humanité”). Nem, como decorre da recordatória abaixo do “L’Équipe”, de que cada cidadão usufrua livremente do lazer a que legitimamente tem direito – e com o muito Desporto que está programado à respetiva cabeça...
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