domingo, 3 de janeiro de 2016

SE O FUTEBOL FOSSE MÚSICA...


Impus-me a sensata restrição de dormir sobre o assunto – e o assunto é a prova cabal de incapacidade coletiva e desorientação generalizada demonstrada ontem pela equipa do F.C.Porto em Alvalade – para não reagir a quente, como me ditavam os mais animalescos impulsos clubistas pelas 22,30 horas da noite passada.

Mas, apesar de um sono revigorante e sem incidentes ou pesadelos, acordei com idêntico sentimento de fúria e revolta e assim me decido a prolongar a quarentena de autocensura até ao final da época (pelo menos). Limito-me, por isso, a algumas imagens demonstrativas da impotência do treinador (ou será selecionador?) em campo – já que fora de campo a arrogância e o despropósito, a má-criação e a estupidez, as inconsequências e as contradições dominam largamente (exemplos meramente pontuais nas imagens abaixo) – e pela recordatória da nada distante entrevista do Presidente a “O Jogo” em dia de 78º aniversário e balanço – umas declarações onde, como assumidamente sempre acontece aliás, Jorge Nuno Pinto da Costa tem carradas de razão, ele que afinal até passou o ano no primeiro lugar da “liga NOS” da época em curso...



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