Impõe-se-me registar aqui o prematuro desaparecimento de Natalie Cole, a filha da voz que foi Nat King Cole. Um registo não tanto justificado por uma qualidade artística que a tivesse muito significativamente diferenciado, mas sobretudo pela inesquecível marca que, na esteira do pai, deixou indelevelmente impressa na geração dos baby boomers a que pertenço.
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