domingo, 8 de junho de 2014

A ECONOMIA MUNDIAL EM ROBOTS


Uma informação curiosa, e que o dr. Medina Carreira talvez gostasse de conhecer, é a da distribuição internacional da colaboração homem-máquina por via da chamada robótica. Uma área em que a indústria automóvel, que foi a pioneira nos anos 60, é ainda rainha (absorvendo quase 40% das vendas realizadas em 2013, ano recorde das mesmas), mas que tem uma relevância crescente na indústria transformadora (com destaque para as indústrias eletrónica e alimentar) sem prejuízo do seu alargamento gradual a outros setores de atividade (da saúde à logística, da agricultura ao cinema).

Em termos de stocks detidos (valores de 2012, entre parêntesis), o Japão é largamente dominante (28% do total da amostra), seguido a significativa distância pelos Estados Unidos (15,2%), pela Alemanha (14,6%) e pela Coreia do Sul (12,5%), com a China numa quinta e intermédia posição (8,7%) e a Itália em sexto lugar (5,5%) e bem à frente da França (3%) e de Taiwan (2,9%). Mas a tendência acrescentada pelo fluxo do último ano vai no sentido de um enorme avanço da China (23,6% do mercado) e de um reforço do peso dos principais países asiáticos (Japão em segunda posição, Coreia do Sul a intrometer-se entre os Estados Unidos e a Alemanha, Taiwan à frente da Itália e Tailândia em oitavo e acima de todos os restantes países europeus). Mais um elucidativo prenúncio...

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