Jorge Jardim Gonçalves (JJG) continua ativíssimo na sua tentativa de limpar a imagem e lançou na semana que passou uma biografia autorizada (“O poder do silêncio”), muito estranhamente realizada e assinada pelo jornalista Luís Osório. O livro tem pano para mangas, mas fico-me por ora pela dimensão espiritual.
“Rezo por quem me fez mal, é básico”, declarou JJG. Nada mais ao jeito de provocar a típica e previsível resposta de um dos seus grandes inimigos, Joe Berardo, que não se fez esperar e se podia ler no “Expresso” de ontem (manchete acima, “Em vez de rezar...”).
Mas, ainda assim, não deixei de ficar bastante mais descansado quanto ao estado de sanidade mental do ex-todo poderoso presidente do BCP ao saber, lendo-o como vindo diretamente do próprio, que “quanto a mim, não uso cilício” – graças a Deus, digo eu!
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