Em 1958, na Suécia, o Brasil chegou finalmente ao título mundial (5-2 à França de Kopa, Fontaine e Vincent nas meias-finais e no jogo decisivo aos anfitriões suecos) com uma equipa bem doseada entre craques experientes e jovens promissores. Destaque, de entre estes, para Pelé, então com 17 anos, que aqui (três golos na meia-final e três golos na segunda parte da final) iria iniciar uma carreira que o consagraria como maior jogador de futebol de todos os tempos ou “o Rei”. Outros nomes também inesquecíveis: o guarda-redes Gilmar, os defesas Djalma Santos, Bellini e Nilton Santos, o eleito jogador do torneio Didi, para além do assombroso Garrincha e de Vavá, Zito e Zagallo.
Abaixo as “figurinhas” destes anos 50/60 e de que, embora já existisse, apenas guardo memórias contadas e mais ou menos inconscientes. Com destaque para o “milagre de Berna” que proporcionou aos alemães (de Fritz Walter e Helmut Rahn) o título de 1954 contra a então fabulosa seleção húngara (de Puskás, Kocsis, Czibor e Grosics) e para o “bi” brasileiro de 1962 disputado num Chile onde pontificou Garrincha e mereceram registo vários outros resistentes de 1958 e o avançado Amarildo, além da finalista Checoslováquia (com Masopust e Schrojf) e da equipa da casa (com Leonel Sanchez e Eladio Rojas).
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