quinta-feira, 12 de junho de 2014

O PARÊNTESIS DO FUTEBOL



Dia inaugural da vigésima edição da Copa do Mundo de Futebol – um acontecimento que há décadas acompanha os habitantes do Planeta e o vai tentacularmente ocupando –, desta vez em modo dominado pelo jeitinho brasileiro com algumas pitadas de protesto e crítica social à mistura (veja-se, nomeadamente, a já viral foto abaixo reproduzida do portão de uma escola do bairro de Pompeia em S. Paulo grafitado pelo pintor de rua Paulo Ito).

Ora, já que este ano decidi não me dedicar à tradicional coleção de cromos, optei por recorrer às “Figurinhas” realizadas por William Mur e C. Daffara para a “Folha de S. Paulo” com vista a ilustrar uma conjugação possível entre os principais protagonistas que fizeram a história factual (vencedores, bolas e botas de ouro, destaques, revelações, etc.) e algum apelo às subjetividades da memória vivencial ou pessoalmente transmitida sobre os mesmos. E já que critérios são critérios e nesta matéria quase todos são teoricamente passíveis de aceitação, avancei para uma periodização da rubrica em função de um faseamento muito próprio e algo autocentrado – evocarei assim, sucessivamente, seis grandes e distintos momentos: as quatro copas anteriores à minha existência, as três copas da minha infância, as três copas da minha juventude, as três copas da minha primeira idade adulta, as três copas que encerraram o século XX e as três copas iniciais do século XXI. Começo no fim de semana.




Sem comentários:

Enviar um comentário