Ainda a banhos para recuperar energias, na
passada quarta-feira estive com a minha colega Elisa Babo a defender o nosso “policy paper” sobre territorialização de
políticas públicas, com foco nas políticas de inovação e cultura.
O workshop
da passada quarta-feira destinava-se a preparar a conferência final a realizar
em outubro e nessa perspetiva as ideias começam a fluir, sobretudo a partir do
nosso conceito de territorialização de políticas públicas: um território de
aplicação, uma visão setorial descendente sobre esse território e uma construção
ascendente mais ou menos organizada e estruturada a partir de um sistema de
atores locais. Uma equação que tem ou não resolução em função do modelo de
governança que seja possível concretizar para cada situação concreta.
A recetividade que o policy paper despertou entre os convidados e sobretudo entre os
responsáveis pela conferência Paulo Trigo Pereira e Viriato Soromenho Marques é
deveras estimulante. São ideias que deverão fazer o seu caminho e espero que a
conferência pública de outubro constitua um marco nessa difusão.
Com o pico desta semana na sessão da Gulbenkian,
sabe bem voltar à modorra pré-estival de uma semana de férias.
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