Começo por recorrer à imaginativa infografia da “Folha de S. Paulo” sobre os momentos centrais da Copa – para mais tarde recordar... – e, na mesma linha, a um trabalho do “Estado de S. Paulo” sobre o golo de Götze que decidiu a Copa aos 7 minutos do segundo período do prolongamento da final.
Prossigo com a essência do futebol, traduzida numa escalpelização daqueles que terão sido os três melhores golos da Copa (digo eu e por ordem crescente): o de Van Persie à Espanha, o de Robben também à Espanha e o de James Rodríguez ao Uruguai.
Prossigo com a essência do futebol, traduzida numa escalpelização daqueles que terão sido os três melhores golos da Copa (digo eu e por ordem crescente): o de Van Persie à Espanha, o de Robben também à Espanha e o de James Rodríguez ao Uruguai.
Termino com uma comparação entre as escolhas da FIFA e as minhas (sim, porque todos somos por direito próprio treinadores de bancada!), com as sete coincidências no “onze” registadas à esquerda (Neuer, Lahm, Hummels, Kroos, James, Robben e Muller) e as quatro diferenças registadas à direita (Vlaar substituindo Thiago Silva, Blind em vez de Rojo, Mascherano a trinco e Khedira no miolo, este porque foi decisivo no histórico 7 a 1 a ocupar um lugar que podia também ser entregue a Messi ou Schweinsteiger). Por outro lado, e enquanto a lista dos melhores marcadores é um dado objetivo (James com 6, Muller com 5 e Neymar com 4), a dos melhores jogadores é mais controversa – a FIFA escolheu Messi, Muller e Robben, por esta ordem, eu escolheria Robben, Kroos e James, aceitando qualquer ordem – e a da revelação do torneio um verdadeiro puzzle – a FIFA nomeou o holandês Depay e os franceses Varane e Pogba, optando depois por este último. E também gostaria de assinalar algumas boas exibições de outros que se foram fazendo distinguir, como Schurrle e Klose (Alemanha), Sneijder e Van Persie (Holanda), Di Maria e Higuaín (Argentina), Neymar, David Luiz e Óscar (Brasil), Benzema e Matuidi (França), Campbell, Bryan Ruiz e Keylor Navas (Costa Rica), Teófilo Gutiérrez, Cuadrado e Armero (Colômbia), Ochoa e Giovani (México), Vertonghen, De Bruyne e Lukaku (Bélgica), Luiz Suárez e Cavani (Uruguai), Alexis Sánchez, Vargas e Valdívia (Chile), Slimani, Mbolhi e Brahimi (Argélia), Tim Howard e Dempsey (EUA), Shaqiri (Suíça), Enner Valencia (Equador), Sturridge (Inglaterra), Reza (Irão) e Cahill (Austrália). E ponto final nesta edição de altíssima qualidade, indiscutivelmente uma das melhores Copas de sempre.
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