Mais logo a Copa acaba. Uma Copa que fez história em múltiplas dimensões, a menor das quais não terá sido certamente a definitiva consagração dos novos fatores de competitividade do futebol. Os noventa minutos finais irão dar razão às pressas de Merkel ou ainda validar os resquícios de relevância da habilidade argentina? Que preces papais serão melhor atendidas no Além? Confirmar-se-ão os prognósticos mais lógicos (16 a 1 é obviamente uma hipérbole que se compreende!) ou virão à tona da realidade os últimos pesadelos de Felipão?
(Klaus Stuttmann, http://www.tagesspiegel.de)
(Petiso, http://www.lanacion.com.ar)
(adaptado de Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
(Simanca,
http://oferrao.atarde.uol.com.br)
Adenda: partilho a vinheta que recebi por sms de um amigo de Buenos Aires (valeu Urbano!) logo que o apito de Rizzoli encerrou o prolongamento do jogo decisivo da Copa do Brasil. Cumpriu-se o que se vinha anunciando: são onze contra onze e, e no fim, ganha a Alemanha...
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