Uma mão cheia de golos ao intervalo!
Adenda, já no final: e foram 7 a 1, o maior vexame de sempre no futebol mundial ao mais alto nível. Pouco mais a dizer senão saudar a qualidade do jogo alemão e vaiar as opções (?) brasileiras. Sendo que o essencial está escrito numa crónica desta noite no online do “Estado de S. Paulo” – assim, em três curtos tempos: (i) “O time continuava jogando tudo nas costas de Neymar, não tinha jogadas pela
lateral, não tinha um armador, não tinha meio-campo (insistia na ligação direta entre defesa
e ataque), enfim, não tinha quase nada.” (ii) “Felipão acreditava em sua imensa sorte. Esqueceu-se de que um dia até a sorte tira folga.”; (iii) “Pobre futebol brasileiro. Tem poucos recursos técnicos e seu treinador mais importante é p'ra
lá de ultrapassado.”
Sem comentários:
Enviar um comentário