A Copa do Mundo entra na reta final. Apenas faltam quatro jogos e daqui a bocado começam as Meias-Finais, com um muito aguardado Brasil-Alemanha. Compensei-me destes dois dias de paragem escalando, já ao jeito de balanço, uma primeira e muito especial seleção das seleções: a dos onze nomes mais pomposos sem repetir países. O estranho alinhamento, acima organizado segundo um adequado esquema tático (4-1-2-2-1), seria então o seguinte: Jesus Corona (México); Vida (Croácia), Oboabona (Nigéria), Sokratis Papastathopoulos (Grécia) e Blind (Holanda); Yeltsin Tejeda (Costa Rica); Tranquillo (Suíça) e Kagawa (Japão); Boniek García (Honduras) e Beausejour (Chile); Bacca (Colômbia). Absolutamente imbatível...
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