

Tudo foi estranho neste processo, da já estafada “estratégia do bom aluno” (no caso vertente, sermos os primeiros a ratificar de entre os 25) à forma quase ostensiva como Passos e Portas insistem em abdicar de qualquer participação ativa na construção europeia, da sobranceria da
coligação governamental perante a proposta de uma adenda por parte do PS à decisão de voto favorável (versus abstenção como uma espécie de "cartão amarelo") pela direção deste Partido.
Certamente que o assunto ainda vai fazer correr muita tinta. Sendo que, a meu ver, e se Hollande não se interpuser, o futuro próximo da União Europeia virá a mostrar a improcedência deste passo e, mais gravosamente, a enormidade do seu arsenal autodestrutivo…
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