É um país pequeno, excêntrico, ultra-periférico, será em suma tudo quanto se queira aduzir para descontar o alcance dos factos sob observação. Mas, e não obstante, a recuperação económica da Islândia vai acontecendo (“getting warmer”, na terminologia com que o “Financial Times” enquadrou os gráficos acima), vai merecendo destaque e vai-se tornando internacionalmente um caso de estudo.
Com efeito, o crescimento voltou após dois anos de forte queda, a desvalorização desempenhou eficazmente o seu papel e a dívida pública já se situa pouco acima dos míticos 60% do “nosso” pacto orçamental. Tudo isto acompanhado por um muito meritório processo de “reconciliação nacional”, iniciado com a decisão de recusar qualquer injeção de fundos para ajuda ao setor financeiro, e de o deixar assim colapsar, e continuado com o julgamento do anterior primeiro-ministro Geir Haarde e investigações criminais aos responsáveis negligentes. Notável!
Com efeito, o crescimento voltou após dois anos de forte queda, a desvalorização desempenhou eficazmente o seu papel e a dívida pública já se situa pouco acima dos míticos 60% do “nosso” pacto orçamental. Tudo isto acompanhado por um muito meritório processo de “reconciliação nacional”, iniciado com a decisão de recusar qualquer injeção de fundos para ajuda ao setor financeiro, e de o deixar assim colapsar, e continuado com o julgamento do anterior primeiro-ministro Geir Haarde e investigações criminais aos responsáveis negligentes. Notável!
Sem comentários:
Enviar um comentário