Com a devida vénia ao “Financial Times” e ao “Il Sole 24 Ore”, o mesmo filme em reposição numa versão recapitulativa e sincrónica (com recurso, respetivamente, à evolução das taxas de juro e dos “spreads” de risco). Ajudando a uma melhor perceção de por onde está indo a difícil vida de “nuestros hermanos”: taxas de juro a 10 anos próximas dos 6% - portanto ainda a alguma distância dos níveis psicológicos (7% e 500 pontos) e abaixo das verificadas no momento de maior tensão vivido em Novembro de 2011 - e sujeitos ao principal fogo dos mercados (após largos meses na sombra dos italianos). Não sendo de esquecer, adicionalmente, o papel sustentatório que tem vindo a ser cumprido pelo ECB de Mario Draghi e que leva mesmo os mais ortodoxos a afirmações como a de que “Spain is de facto ‘bailed out’”.
O sinal de perigo é uma mera decorrência natural…
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