
“Uma vida de dispersão no estudo e na prática das políticas públicas”. E uma reflexão em torno por alguém que – como é próprio de um cidadão exemplar, de um intelectual sério e de um político consciente – olha para trás civicamente lúcido (“não foi bom ter razão antes do tempo”), metodologicamente interrogativo (“é possível melhorar a vida política através da análise económica?”) e coletivamente agitado (“a questão é saber se esta [dispersão] foi boa ou se, pelo contrário, se devia ter concentrado em uma dessas três áreas [as três políticas – saúde, segurança social e administração pública - em que aplicou os instrumentos de análise económica]”).
Obrigado, António!
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