Tirando o nosso quase divino Cavaco, quem é que nunca cometeu erros ou teve os seus lapsos? Mas terão os leitores de convir que foi quase de ir às lágrimas assistir ao nosso petulante e apavonado ministro da Defesa a deixar-se confundir com a pior das ralés linguísticas naquele elogio a Silva Lopes em que a sua sinceridade foi ao ponto de saudar a felicidade do economista por poder partilhar o dia da sua morte com o mestre cineasta! Não teremos estado perante uma modestíssima prova pascal da existência de Deus?
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