domingo, 5 de abril de 2015

AGUIAR BRONCA


Tirando o nosso quase divino Cavaco, quem é que nunca cometeu erros ou teve os seus lapsos? Mas terão os leitores de convir que foi quase de ir às lágrimas assistir ao nosso petulante e apavonado ministro da Defesa a deixar-se confundir com a pior das ralés linguísticas naquele elogio a Silva Lopes em que a sua sinceridade foi ao ponto de saudar a felicidade do economista por poder partilhar o dia da sua morte com o mestre cineasta! Não teremos estado perante uma modestíssima prova pascal da existência de Deus?

Sem comentários:

Enviar um comentário