O “Financial Times” traz hoje em primeira página a notícia de que, com a morte ontem ocorrida da japonesa Misao Okawa, já só restam quatro humanos nascidos no século XIX. Curiosamente, ou talvez não, as quatro mulheres cujos nomes próprios dão o título a este post, três americanas e uma italiana (fotos abaixo) a caminho dos 117 anos (a mais velha) e dos 116 (as restantes).
Ao que parece, e desde que há registos fidedignos, o recorde de longevidade pertence também ao sexo feminino – a francesa Jeanne Calment, falecida em 1997 aos 122 anos. Já o homem que mais tempo viveu completou apenas 115 anos, sendo japonês o mais velho ainda vivo (112 anos). As projeções especializadas na matéria indicam algo como o que o gráfico abaixo evidencia, um número em crescendo de gente centenária por esse mundo fora e por esse século adiante. Mas convirá todavia que os mais otimistas não embandeirem excessivamente em arco e recordem noções estatísticas básicas como as de média, moda e mediana quando confrontados com dados desta natureza e com o sucessivo aumento das nossas esperanças de vida...
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