Acompanhando necessariamente de perto os progressos da esperança média de vida que aqui temos abordado a espaços, os fármacos tornaram-se uma componente essencial da moderna existência quotidiana do Homem. A sua disponibilização aos cidadãos passa, em primeira linha, por um conjunto cada vez mais estruturado de grandes empresas multinacionais. Sobre a respetiva dimensão, veja-se no primeiro quadro acima a indicação dos big 7 e seus gigantescos volumes de faturação (entre os 23 e os 54 mil milhões de dólares em 2014). Quanto à consolidação que tem vindo a ocorrer no setor à escala mundial, o segundo quadro acima dá uma boa e interessante conta das “fusões e aquisições que mudaram a indústria” ao longo dos últimos vinte anos. Movimentos e movimentações que estão ainda longe de ter esgotado o vasto leque potencial de oportunidades que se lhes abrem por razões tecnológicas, de alargamento dos mercados, de ganhos de eficiência e outros imperativos de gestão, etc. Matérias a que, pelo menos, não deixarei de ir por aqui deitando o rabo do olho...
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