Convenhamos que, sendo provavelmente muito mais injustas do que ajustadas, as duas charges acima não deixam de ter a sua graça. E constituem um bom reflexo do salto qualitativo ocorrido no debate político em Portugal por via da iniciativa de António Costa de trazer a conhecimento público o seu quadro macroeconómico de referência para o período da próxima legislatura. Até Pedro e Paulo correram logo a juntar-se em renovada coligação...
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