A propósito da Ucrânia e da terrível situação política que por lá se vive, com os consequentes impactos socioeconómicos, uma evidência aclaradora do que têm sido estes seis meses subsequentes à assinatura do Protocolo de Minsk em termos do peso decorrente da evolução exponencial dos yields das obrigações governamentais, que já chegaram a ultrapassar os 50%. O FMI já está em ação desde fevereiro, através de um empréstimo de 17,5 mil milhões de dólares e da habitual contrapartida de mais um programazinho de reformas económicas e estruturais. Um cansativo déjà vu em que a principal incógnita releva do grau de sustentabilidade associável às pessoas, às empresas e às instituições...
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