Um bilhete da minha filha mais nova chama-me a atenção para o simbolismo da data e para a minha qualidade nesse quadro.
Portanto, em minha casa, o pai é/sou economista. O que, em face do que temos vindo a assistir por esse mundo fora e que Bernardo Erlich tão expressivamente acima sintetiza com a atual crise (http://www.elpais.com), cada vez parece mais razão para cadastro do que para curriculum, explorando aqui extensivamente uma imagem que Ernâni Lopes usava a propósito do seu estatuto de ex-ministro das Finanças quando confrontado com o “adiantado” Jorge Braga de Macedo a ocupar esse lugar.
Ainda assim, votos de um bom dia para (quase) todos os pais, economistas ou não…
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