Um incómodo que me vem desde a noite passada leva-me a perguntar: porque será que ninguém diz a Eduardo Barroso que se afaste do comentário em programas desportivos transmitidos em direto? Não tem mulher, filhos, família, amigos, colegas que lhe possam fazer esse favor?
Uma figura com a dimensão cívica e profissional deste notável médico – fervoroso sportinguista e muito bem, que não é o que está em causa – não pode, não deve expor-se tão facilmente ao ridículo nem prestar-se a um abaixamento tão caricatural como o que lhe vamos conhecendo semanalmente no “Prolongamento” da TVI 24 e ontem atingiu o paroxismo. De meter dó…
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