No cabeçalho do “Diário Económico” de hoje: “Caixa quer Teixeira dos Santos para a administração da PT”.
É mais que óbvio que nenhuma dúvida me assalta quanto às condições de idoneidade, competência e experiência que o meu amigo Fernando Teixeira dos Santos reúne para o dito efeito. Nem quanto às vantagens que potencialmente adviriam para o País do envolvimento na estratégia de uma entidade com a relevância nacional da PT por parte de uma personalidade da sua dimensão.
A minha questão é outra, bem mais prosaica: partindo da normalmente verificável assunção de que “não há coincidências”, porquê? E porquê depois de tantas responsabilizações e acusações? E porquê após tantos contos e ditos? E porquê neste momento conjuntural específico? E porquê sob esta forma? “Meaning”, é tudo quanto busco…
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